quarta-feira, 15 de setembro de 2010

estudo da geografia da população

DAMIANI, Amélia Luisa, População e geografia. 8º ed. São Paulo: Contexto, 2004 – (Caminhos da Geografia).



Amélia Luisa Damiani é professora-assistente do departamento de Geografia, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, da Universidade de São Paulo. Trabalha na área de geografia humana, área em que desenvolve seu doutoramento. Atualmente ministra o curso de geografia da população.

Trabalhou como geógrafa em planejamento, nas áreas de cartografia, indicadores sociais e meio ambientes. Além dos trabalhos e publicações de que participou, quando técnica de planejamento, tem dois artigos sobre o urbano e o meio ambiente, publicados pela AGB-SP, no boletim Paulista de Geografia, nºs 62 e 64. Sua tese de mestrado, sobre os processos de industrialização e favelização de Cubatão, também se refere ao estudo do urbano. Voltar-se, especialmente, para o tema população é uma paixão recente, fruto dos cursos ministrados a esse respeito.


Um dos segmentos da geografia se considera a geografia da população onde criticada por ser confundida com outros saberes exemplo: Geografia quantitativa ou até mesmo quando usa vários conhecimentos da geógrafa tradicional ou “clássica” como retrataram no texto mas também se preocupou em mostrar que não é apenas dessas fontes bibliográfica que se utilizou para uma análise melhor e uma melhor observação no contexto geográfico inserido. Pois com o avanço da urbanização e evolução tecnológica está ciência agregou novas técnicas para explicar tal fenômeno. Além da geografia quantitativa que basear se na densidade, com Vidal de La Blache passaram a perceber e analisar a diversidade produzida pelo Homem espacialmente, as diversidades regiões

“ A marca que o homem imprime ao solo, de forma mais ou menos duradoura, seria revelada através do exame das diferenças, dos contrastes dessa distribuição no conjunto da terra” (DAMIANI, 2004)

Este estudo se dá com um conceito a seguir: Densidade populacional aparece como relação numérica, ou valor indicativo entre população e superfície efetivamente ocupada. Usando dois termos de Max Sorre infrapovoada que seria grupo de pessoas que explora os recursos com nível de instrução alto, mas que não basta para sua sobrevivência.

Dando seguimento do macro para o micro, a geografia da população e a geografia econômica de alguma forma se relacionam não apenas estudando apenas a localização da população por regiões, mas vista agora por critérios técnicos e econômicos, que permitem analisar o grau de desenvolvimento de cada grupo no espaço.

Alguns fatores contribuem para a ocupação na superfície o clima é o importante pois o que se percebe é a agregação de pessoas nas linhas temperadas por serem quentes e úmidas, sendo sucedida mais tarde pelo aparecimento de grupos que de alguma forma adquiriram técnicas “prótese” de MILTON SANTOS e ultrapassaram isso, sobrevivem em lugares onde se menos, imaginava.

Então a parti dessa análise começou se também uma discussão ideológica onde termos relacionados vem abarca como: cultura, religião, economia, língua e etnias.

terça-feira, 17 de agosto de 2010

Que Geografia é essa

No terceiro período pensei que Geografia é essa que tentam nos ensinar fico a me perguntar, se tudo que penso agora faz se a Ciência Geográfica.
O determinismo de Ratzel nos mostra a força de um estado idealizado e que onde moramos esse meio biotico e abiotico nos influência e quando Vidal de La Blache se contrapoem dizendo que somos sujeito do ecossistema e que influênciamos esse meio e que possibilismos existe em tudo e que há liberdade nisso e que território deveria ser sem fronteiras.
No ciclo da vida ou "Genero de Vida" de La Blache sendo Homem - natureza e não de sociedade.
Em ecologia os ciclos - biogeoquímicos vemos fluxos de energia e transformação da matéria onde a energia se propaga não se pode faze la (produzila) e a  diversificação da máteria usarmos o planeta de forma egoísta e sem uma real explicação o que nos falta saber ou o que mais acontecer para agirmod mais concientimente se o planeta já nos mostrou que com a natureza não se brinca se somos insignificantes ao tal poder.
O seu equilibrio não está sendo mantido e o que acontece problemas para nós mesmos mas sou mais uma entre milhares. "PRECISAMOS VIVER COM QUALIDADE, TODOS OS SERES HUMANOS, E NÃO UMA PEQUENA PARCELA, SOMOS MARGINALIZADOS O QUE MOVE ESSE MUNDO A NATUREZA E NÓS SEM A MESMA".
Temos mãos para utilizarmos em nosso bem e da humanidade com técnicas  de evolução Darwin explica nossa adaptação onde se adaptam, só os fortes sobrevivem mas isso nào significa tornar nossa vida dificil dificuldades diárias, acontecimentos repentinos e que temos que saber lhe dar com todas essas situações somos cobrados por tudo e por todos por isso não disfoque do que tem  que ser feito se merecer uma segunda chance faça isso tenha atitude responsabilize se pelos seus atos (ações) e palavras, viva faça se feliz habite seu lugar com alegria e paciência, pois todo dia você aprende algo novo e ensina tenha contato com amigos mesmo que não lhe tome muito tempo há mais tempo quando queremos de fato existe, nunca desista se achas que o problema é grande  saiba que pode priorar ou olhe pro lado tem sempre um pior. Se apegue seje humilde e tenha orgulho mantenha se num equilibrio, onde moramos no planeta  Terra isto existe  acredite  em algo maior, conquiste  homenageie e elogie pessoas que lhe circulam elas falam de você vivo e nào deixaram de falar de sua  morte por isso seja lembrado, grite, beije, discuta só não julgue os outros, cada ser tem seus motivos viva sem prejudicar os outros a menos que o prejudique claro, ninguém é Jesus Cristo, não chame atenção a toa , mas sim por um bom motivo.
"Pois pena do desgraçad fica no lugar dele" E todo bonzinho morre coitadinho, saiba a hora de parar, pois até os fortes sabem disso.
Não seja inconveniente, fale expresse se é fundamental a comunicação. Agradeça sempre, ame alguém, alguém também ama você. Você  tem, consideração mostre a no dia a dia seje util não fique deprimido. A morte é inevitavel , e a perda do convivio conselhos, cheiros, atitudes, seram somente paisagem pessoas são insubistituiveis.

domingo, 13 de junho de 2010

XVI Encontro Nacional de Geógrafos

XVI Encontro Nacional de Geógrafos
25 a 31 de Julho de 2010
“Crise, Práxis e Autonomia: Espaços de Resistência e de Esperanças”

Relação professor e aluno

A questão importante é o campo de afetividade cabendo ao professor repassar um sentimento de querer bem, de aceitação, de reconhecimento das habilidades e potencialidades, é na relação com o outro que se desenvolve auto estima a qual proporcionará a construção da auto confiança.Conseqüentemente os alunos estarão transferindo esta vivência para a aprendizagem.

Quando as relações de afetividade e de reconhecimento forem positivas ocorrerá a aprendizagem e o crescimento, já o inverso estará direcionado ao aparecimento de bloqueio e a aprendizagem poderá ficar prejudicada.

O objetivo deste é investigativo é o autoconhecimento, que possibilita lidar com o sofrimento, criar mecanismos de superação de dificuldades, de conflitos e dos submetimentos em direção a uma produção humana mais autônoma, criativa e gratificante de cada indivíduo, dos grupos, e das instituições.

Ao professor caberia o lugar de mediador entre o aluno e o conhecimento. A vivência desta função merece o reconhecimento das diversidades apresentadas pelos alunos e para tanto merece o uso de metodologias que não ignorem as diferenças, mas que se adaptem a elas e respeitem a forma de construção do pensamento e as etapas evolutivas de seus educandos.

Nesta tarefa, é necessário que o professor ajude a demonstrar, pacientemente, as resistências inconscientes que obstaculizam a passagem dos conteúdos para a aprendizagem.

Olimpiada de Geografia das escolas

Juntamente com a Escola Estadual Solon de Lucena estaremos contribuindo para participação dos alunos da mesma a Ganharem essa competição!!!

terça-feira, 25 de maio de 2010

Geografia realiza Mostra de Trabalhos Científicos

Geografia realiza 4ª Mostra de Trabalhos Científicos


Autor:ASSESSORIA DE COMUNICACAO



Em comemoração ao Dia Nacional do Geógrafo o curso de Geografia do UniNorte realiza a 4ª Mostra de Trabalhos Científicos com o tema “Metamorfoses do Espaço Urbano”, no período de 25 a 28 de maio, no hall da Unidade 9.



O objetivo é divulgar a produção técnico-científica do curso ao abordar as questões relacionadas às metamorfoses do espaço urbano, iniciando o aluno na prática de divulgar suas próprias pesquisas.



Os cinco melhores trabalho terão apresentação oral no dia 27, na 6ª Semana do Geógrafo.



Confira os banners que estarão na Mostra:



1) Arborização Urbana: Uma das Formas de Conciliar Desenvolvimento Urbano com Qualidade de Vida Em Manaus;

2) Resíduos Sólidos e seus Desastres na Feira da Manaus Moderna: Sensibilizando os Comerciantes e seu Público na Feira da Manaus Moderna Quanto a Redução de Resíduos Sólidos;

3) Moradia;

4) Cbd (Central Bussines District) – Núcleo Central da Cidade;

5) Auto-Segregação na Cidade de Manaus: Descentralização em Busca de Amenidades e Valorização de Condomínios Fechados com a Segregação das Classes Sociais Subalternas;

6) Periferias: Uma Visão da Realidade Brasileira;

7) Dinâmica Populacional na Cidade de Manaus e a Importância da Preservação dos Fragmentos Florestais Urbanos;

8) Tribos Urbanas: A Busca Pela Aceitação;

9) Considerações Acerca dos Processos de Renovação e Revitalização Urbana;

10) Os Dois Circuitos da Economia no Contexto da Cidade de Manaus-Am;

11) Rugosidades e Áreas Cristalizadas na Cidade de Manaus-Am.


Em destaque meu artigo sobre auto-segregação.
Dia 29 de maio dia do Geógrafo está chegando, profissão apaixonante!!!
Cassandra Silva Santana
Saudações Geográficas e Amazônica.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Dia do Geógrafo 29 de maio

6ª Semana do Geógrafo irá homenagear Gerardo Mercator


Autor:ASSESSORIA DE COMUNICACAO



Gerardo Mercator foi um dos maiores geógrafos de sua época contribuindo para os estudos de cartografia do espaço e será um dos grandes geógrafos homenageados na 6ª Semana do Geógrafo, promovido pelo curso de Geografia do UniNorte, nos dias 27 e 28 de maio, das 18h às 22h, na Unidade 7.



Com o tema “Mercator: um traço no espaço” o evento tem o objetivo de contextualizar as contribuições do geógrafo Gerardo Mercator para a moderna cartografia do espaço geográfico e contará com mostras de trabalhos científicos, fotográficos e palestras com convidados da UEA e Amazonas Tur.



Os interessados podem se inscrever no link http://sicaext.uninorte.com.br pagando uma taxa de R$10,00 se for aluno do UniNorte ou R$15,00 se for de outra instituição.



Confira a programação:

Dia 24 a 28 de maio

Exposição, das 14h às 22h, na Unidade 9

- 4ª Mostra Fotográfica de Geografia - Mercator: um traço no espaço

- Exposição de banners: Metamorfoses do espaço da cidade de Manaus



Dia 27.05 – das 18h30 às 21h30, na Unidade 7

18h30 – Abertura com o Grupo Geográfico Amador de Teatro Univerditário (Gattu) com a apresentação “O Mapa Político do Brasil em Libras”.

19h – Mostra de trabalhos científicos: Metamorfoses do Espaço Urbano na Cidade de Manaus, dos acadêmicos do 5º período.

21h – Interlocuções.

21h30 – Encerramento



Dia 28.05 - das 18h30 às 21h30, na Unidade 7

18h30 – Abertura

19h – Palestra: O Novo Mundo a partir da Perspectiva de Mercator, com a MSc. Helenice Aparecida Ricardo, do UniNorte.

19h40 – Palestra: Revitalização e Reinvenção do Centro da Cidade de Manaus, com a MSc. Selma Paula Maciel Batista, da Universidade do Estado do Amazonas.

20h10 – Intervalo

20h30 – Palestra: As transformações no Espaço geográfico para a Copa da Amazônia, com o MSc. Francisco Everardo Girão, da Amazonas Tur.

21h10 – Interlocuções

22h – Encerramento com o show “Cantoria”, com o cantor Cezar Santos.

segunda-feira, 10 de maio de 2010

Etnocentrismo

Centro Universitário do Norte – UNINORTE


Curso de Licenciatura em Geografia



Acadêmicos: Cassandra Silva Santana, Marcelo Oliveira da Cruz, Renato Lima Lopes, Ygor Maia Leiros.

Professor: Pedro Marcos Mansour Andes

Disciplina: Antropologia Cultural

5 período





ROCHA, Everardo P. Guimarães.O que é etnocentrismo.São Paulo: Brasiliense, 2007. (Coleção primeiros passos; 124).96 páginas.



Everardo Rocha nasceu no Rio de Janeiro em 1 de outubro de 1951. Casado, pai de três filhos realizou seus estudos básicos nos colégios Bennett e São Vicente de Paulo. Fez doutorado em antropologia social no Museu Nacional de UFRJ. É, ainda, mestre em comunicação pela Escola de Comunicação da UFRJ, mestre em antropologia social pelo Museu Nacional e graduado em comunicação social pela PUC-Rio há mais de 25 anos e colaborador do Coppead/UFRJ. Consultor, pesquisador do CNPq, tem vários livros publicados, entre os quais destacam – se Magia e capitalismo, A sociedade do sonho, O que é mito, Jogo de espelhos e O que é etnocentrismo. Em artigos, pesquisas e livros, procura aplicar a antropologia aos estudos da comunicação, do consumo, do marketing, das culturas organizacionais e as questões da cultura brasileira.





ETNOCENTRISMO



Etno – cultura, centrismo – ter como centro.



Etnocentrismo é uma estranheza o não reconhecimento do “outro”, aquele que é diferente de nós, procurando somente desvalorizá – lo. Ele é fruto do desconhecimento e de que é humanidade apresenta uma enorme diversidade cultural e que não existem civilizações superiores ou inferiores, melhores ou piores.

A questão etnocêntrica tem a experiência de um choque cultural. Mais conhecida é dos europeus com os indígenas na Amazônia.

Etnocentrismo é uma visão de mundo onde o nosso próprio grupo é tomado como centro de tudo e de todos ao outros são pensados e sentidos através dos nossos valores, nossos modelos, nossos parâmetros, definições do que é existência. É também visto como um raiado no campo intelectual e racional, que está presente no cotidiano.

Tendo em vista que o etnocentrismo é visto como fato que ocorre em todas as sociedades tendo parâmetros de que o “eu” nosso grupo que veste igual, mesma fala, mesmo hábitos e costumes se deparará com o “outro” até então desconhecido, imaginável, diferente como: hábitos que causavam estranheza, vestimenta, outros valores, ritos. Está ai o etnocentrismo embutido até os dias atuais, onde reforçará dando sustentação a correntes teóricas como embasamento para justificação de atos violentos e até uma forma de reforço de identidade do nosso próprio grupo. Sabendo-se que havendo o trabalho há o progresso, e que na outra sociedade é inferior atrasada, vista como empecilho e que deveria ser exterminada destruída, onde justifica o etnocídio, na matança dos “índios”. (indígenas)

Exemplo: Uma criança de um grande centro Urbano – definiu os índios como “o índio é o maior amigo do homem”. (Pág – 14, ROCHA - 2007).

A imagem construída aportuguesada é de que os indígenas são vistos na época como brabos e traiçoeiros ou mansos e bondosos. Isso por que quem não seria contrario de lhe serem obrigados a fazer aquilo que não lhes era visto tomado para se como verdade sabendo se que lhe fazia tanto mal. Os animais sem falas, por não saberem se comunicar da forma civilizada se expressar, eram ignorados e estereotipados por ideólogos onde o outro não é estilo de vida é ser negativo perante a sociedade.

500 anos se passaram e ainda vemos reproduções que foram alimentadas até os dias atuais, será que estamos dispostos a mudar esta visão de mundo Europeu, que o outro dita às regras onde os fortes “armas de fogo” superiores, por violência e malicia, escandalizou e aculturaram algumas gerações sem medir conseqüências ou tão pouco preocupados com que possibilidades estariam eles errados, nem se quer deixavam se esse pensamento ser especulado numa assembléia, anseios como uma sociedade igualitária.

O índio (indígena) é visto em três formas na História do Brasil, 10 - No papel do descobrimento – aparece como o selvagem, primitivo, pré-histórico, antropófago. Os que precisavam de ajuda de auxilio. No segundo 20 - papel era o da página em branco da criança, inocente, infantil, almas virgens. Impôs sua religião, proteção. No 30 papel virou corajoso mais não por que se era desde o inicio e sim a nova sociedade vista como três etnias distintas, portugueses, negros e selvagens ou crianças, inocentes e naquele momento impar visto como O corajoso, altivo. (Pág – 17, ROCHA, 2007).

O objeto do deste livro é mostrar que pouco a pouco etnocentrismo foi sendo superada ao menos dentro da ciência Antropologia e que era visto como: violências, persistências do que chamamos visão etnocêntrica, como: TV, jornais, revistas, publicidade, rádio, cinema levando o reforço ao se afirmarem como o grupo dominante a “elite”, ditando as regras da vida. Formando assim uma forte ideologia a serem seguidos, os super homens do mundo, os primeiros, os melhores, os superiores, os que se forem seguidos para fazerem parte também do grupo seleto seriam os provedores do modelo de sociedade perfeita.



Etnocentrismo x Relativizar

Uma idéia que vai de encontra status e aquilo que de fato é não usar o nosso próprio modelo e sim o modelo de vida da própria sociedade com seus parâmetros e limites.

A antropologia amplia seu campo de estudo chega até o ponto de questionar a si própria, e não mais só a visão do “outro”.



Reducionismo

Para Boas, a dificuldade de explicar alguma coisa que contém várias partes. Exemplo nossa cultura, que na verdade é uma diversidade cultural. Que cultura? Existe uma só? Sabemos que não cada característica e singularidade de um povo etnia. Por isso antes de qualquer debate sobre o tema dever-se-ia ter uma leitura do real acontecido, com a visão destorcida dos desprivilegiados e sem uma voz na sociedade perfeita.





• Características da Obra



Devido a bastante citação de autores que deram embasamento teórico fica neste trabalho explicito de forma didática e da forma que ROCHA melhor expôs seus pensamentos numa metodologia e linha de pensamento situando num contexto histórico e com palavras chaves que logo em seguida vem sua opinião.





• Definição do Tema



Etnocentrismo relação da visão do “outro” a partir do “eu’.



• Hipóteses Explicativas (Conclusões)



De forma bem embasada tentando desmitificar ideologias imposta e até de forma didática. Pelo ensejo e seu empenho, agregando e atribuindo falas de forma errôneas anexadas ao longo do texto desnecessárias.



• Referências Teóricas



Durkheim - sociedade vista como organismo.

Boas – é o de iniciar uma reflexão que veio a relativizar o conceito de cultura.

Malinovski – o que foi a campo e vivenciou experiências ratificando estudo o laboratório.

Mauss -

Roberto da Matta – trabalho juntamente com os indígenas na Amazônia.

Morgan – calculou as sociedades segundo seu grau de evolução, estádios evolutivos, onde caracterizou em níveis como: selvageria, barbárie e civilização.

Fraser - não teve nenhum contato com indígenas em sua concepção de teoria onde desprezava a revitalização.



• A quem é dirigida à obra



Aos leigos, aos companheiros acadêmicos do Curso de Licenciatura em Geografia e a todos os que se interessassem sobre uma a verdadeira visão do indígena, para terem conteúdo para enraizar uma discussão.



• Subsídios para o estudo de quais disciplinas?



Antropologia, Geografia, História, Sociologia

domingo, 9 de maio de 2010

Freud

Segue uma das teorias mais aceitas e perpetualizada na ciência.



Cassandra Silva Santana
Marcelo Oliveira da Cruz



Conceito


As teorias científicas surgem influenciadas pelas condições da vida social, nos seus aspectos econômicos, políticos e culturais. São produtos históricos criados por homens concretos, que vivem o seu tempo e contribuem ou alteram, radicalmente, o desenvolvimento do conhecimento.

Sigmund Freud (1856 – 1939) foi um médico vienense que modificou o modo de pensar a vida psíquica. Ousou colocar as fantasias, os sonhos, os esquecimentos, a interioridade do homem, como problemas científicos. A Investigação sistemática desses problemas levou a Freud à criação da Psicanálise.

Enquanto método de investigação caracteriza – se pelo método interpretativo, que busca o significado oculto daquilo que é manifesto por meio de ações e palavras ou pelas produções imaginárias, como sonhos, os delírio, as associações livres e atos falhos. Em nível de prática profissional refere – se à forma de tratamento – a Análise – que busca o autoconhecimento ou a cura, que ocorre através desse autoconhecimento. É usada como base para psicoterapias, aconselhamento e orientação, no trabalho com grupos e instituições.

Características


Freud defendia que os conteúdos armazenados na mente influenciam os comportamentos – somos e agimos frente ao que temos no nosso inconsciente. Esta análise revela que o ser humano repete situações vivenciadas anteriormente, bem como demonstra resistência a experiências semelhantes, uma vez que estas tenham sido assimiladas como negativas. Desta forma as questões inconscientes podem ser determinantes para a aprendizagem.

A Descoberta da Sexualidade Infantil

Freud, em suas investigações sobre as causas e o funcionamento das neuroses, descobriu que a maioria de pensamentos e desejos reprimidos referiam – se a conflitos de ordem sexual, localizados nos primeiros anos de vida dos indivíduos, isto é, que na vida infantil estavam as experiências de caráter traumático, reprimidas, que se configuravam como origem dos sintomas atuais, e confirmavam – se, desta forma, que as ocorrências desse período da vida deixam marcas profundas na estruturação das pessoas.

Essas afirmações tiveram profundas repercussões na sociedade puritana da época, pela concepção vigente da infância como “inocente”.

Os Principais Aspectos da Sexualidade Infantil

A função sexual existe desde o princípio da vida, logo após o nascimento, e não só a partir da puberdade como afirmavam as idéias dominantes.O período de desenvolvimento da sexualidade é longo e complexo até chegar à sexualidade adulta, onde as funções de reprodução e de obtenção do prazer podem estar associadas, tanto no homem como na mulher. Esta afirmação contrariava as idéias predominantes de que sexo estava associado, exclusivamente, à reprodução.

O corpo é eroti+zado, isto é, as excitações sexuais estão localizadas em partes do corpo, e há um desenvolvimento progressivo que levou Freud a postular em fases.

Fase Oral (0 a 2 anos) – prazer está ligado à ingestão de alimentos e à excitação da mucosa dos lábios e da cavidade bucal.

Fase Anal (2 a 3 anos) – nesta fase as tensões e gratificações sexuais estão intimamente ligadas ao controle dos esfíncteres ( anal e uretral).

Fase Fálica (4 a 5 anos) – nesta idade os genitais tornam – se o centro da energia erógenas da criança, através da auto – estimulação.

Fase da Latência ( 6 aos 12 anos) – concentra – se na expansão de contatos sociais além do interesse pelas relações familiares.

Fase Adolescência (12 aos 20 anos) – neste período a energia sexual é direcionada para as escolhas em relação ao sexo oposto.

Referências


ALENCAR, E.M.L.S. Psicologia e Criatividade. Porto Alegre: Artes Médicas, 1986.

HERRMANN, Fábio. O que é Psicanálise. São Paulo: Primeiros Passos, 1984.

PFROMM, N. Samuel. Psicologia da aprendizagem e do ensino. São Paulo: EP, 1987.

WALLON, Henri. Psicologia. São Paulo: Ática,1986.

terça-feira, 13 de abril de 2010

visita será dia 24 de abril

Em homenagem e estimas ao Professor Pedro Marcos, visita tecnica a comunidade indigena, localizada no Rio preto da Eva saída 07h30 na frente da Escola IEA. Dia 24 de abril.

Saudações Geográficas

quarta-feira, 10 de março de 2010

Revista Geo - Satélite universitário

Revista GEO - Um novo mundo de conhecimento HomePosts RSSComments RSSEditProjeto do satélite universitário será checado em março

Por Roberto Lopes



Especialistas do Instituto de Tecnologia Aeronáutica (ITA), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), da Agência Espacial Brasileira (AEB) e da consultoria internacional TU Berlin se reúnem em São José dos Campos (SP), na última semana de março, para rever o elenco de medidas preliminares – Preliminary Requirement Review (PRR), no jargão científico internacional -- a serem tomadas no projeto do satélite artificial universitário ITASAT.

O ITASAT prevê o lançamento (ainda sem data marcada) de um engenho – batizado ITASAT-1 -- de pequeno porte (aproximadamente 80kg) que irá operar em baixa órbita terrestre (600 km de altitude). O satélite deve estar apto a realizar coleta de dados em consonância com as normas do Sistema Brasileiro de Coleta de Dados Ambientais. O ITASAT-1 também permitirá a realização de testes com cargas úteis experimentais.

O programa irá viabilizar a formação de recursos humanos em nível de graduação e de pós-graduação por todo o espectro do projeto. O ITASAT é dividido em subsistemas que envolvem: estrutura, controle térmico, suprimento de energia, computador de bordo, controle de atitude, telemetria e telecomando, carga útil, transponder de coleta de dados e experimentos.

A coordenação geral do Projeto cabe à AEB, tendo o ITA como responsável pela execução do projeto e o Inpe como provedor de consultoria técnica, de infraestrutura laboratorial e gestor financeiro. Os gerentes técnicos são o Engenheiro Katuchi Techima (AEB), Engenheiro Wilson Yamaguti (Inpe) e o Professor David Fernandes (ITA).

Sob a coordenação do ITA participam, além de professores e alunos de graduação e pós-graduação do Instituto, professores e alunos de graduação e de pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP), da Universidade Estadual de Londrina (UEL), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Universidade de Brasília (UnB), do Inpe e da Technical University of Berlin (TU Berlin), esta última através de estudantes bolsistas do Programa UNIBRAL da CAPES/DAAD. No ano passado trabalharam no projeto 32 alunos de graduação, 23 mestrandos e cinco doutorandos.

O programa “Missão ITASAT-1” está inserido no Plano Plurianual “Desenvolvimento e Lançamento de Satélites Tecnológicos de Pequeno Porte” (PPA/Ação 4934), que prevê a realização de uma série de missões destinadas a realizar experimentos, desenvolver e testar inovações tecnológicas de satélites e cargas úteis, além de capacitar a indústria aeroespacial brasileira.

Pedologia

CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA – UNINORTE – Manaus, AM Brasil – Junho de 2009.




Descrição perfil do solo



Carlos da Costa Mesia, Cassandra Silva Santana, Marcelo Oliveira da Cruz. 1

Professor Elias Vicente da Cruz Santos Junior.2



1 - Introdução

Os solos da Amazônia são dados como encontrados os mais comuns sendo os latossolos amarelo e vermelho amarelo, que são solos envelhecidos, altamente transformados. As transferências lentas ou normais dentro do perfil do solo são a causa dessa diferenciação nos horizontes. Onde a lixiviação causa a maior concentração de argila no horizonte B sendo um dos fatores principais. Na característica geral e morfológica do perfil mencionamos horizonte O, Horizonte A, horizonte B, horizonte E, horizonte C, que ao longo deste será esclarecido cada um.



2 - Objetivo

Cumprir o que determinam a ementa da disciplina Pedologia. Realização de trabalhos práticos, visando possibilitar aos discentes, que participam do trabalho de campo, realizar a interação entre teoria ministrada em sala de aula e a aplicação prática das técnicas relacionadas à disciplina.



3 - Materiais e metodologia

Matérias utilizados - Terçado, escada, trena, maquina fotográfica, sacola plástica, pincel atômico, corda, grau /pistilo, Becker, peseta.

Metodologia – Pesquisa bibliográfica foi feita com livro base Manual de Descrição e coleta de solo no campo, para embasamento teórico e interpretação dos resultados. A pesquisa de campo - deu se através de levantamentos de dados sobre a característica geral e morfológica do perfil de solo no local pré-selecionado pelo Docente. Elaboração do relatório - parte escrita, onde usamos argumentos, do autor e complementamos com resultados de nossas discussões e observações. Apresentação do relatório - apresentamos o resultado do nosso trabalho em forma de relatório, que se dará em sala de aula, em data previamente marcada para entrega.



4 - Local Vias de acesso: O ponto visitado encontra se em Manaus AM, Rua Pará sem numero, Bairro Adrianópolis. Esquina com a Rua Recife. Zona Centro Sul. S0305’39,4’’ e 60 00’42,4’’ W.

Obs: Atualmente funciona como garagem de maquinário para construção civil. (trator, retro escavadeira), havia muito lixo no local.



5- Aspectos fisiográficos. (clima pluviosidade, hidrografia, precipitação) Relevo regional e Local. FALTA SEGUNDO RADAM BRASIL ANTIGO E ATUAL



6 - Resultados e Discussão

Descrição Geral

Data: 23/ 05/09

Classificação – Alter do Chão (Latossolo vermelho – amarelo), textura argilosa, relevo suave ondulado,

Localização, Rua Pará sem numero esquina com a Rua recife, Bairro Adrianópolis. Zona Centro Sul. Município Manaus estado Amazonas. S0305’39,4’’ e 60 00’42,4’’ W.

Situação muito inclinado.

Altitude

Litologia não observado

Formação geológica Alter do Chão

Cronologia

Material originário

Predegosidade não predegoso

Rochosidadenão rochosa

Relevo Local

Relevo Regional: plano e suave ondulado.

Erosão laminar não aparente

Drenagem; não ocorre

Vegetação primaria secundaria floresta tropical.

Uso atual – garage para maquinas da construção civil

Clima quente e úmido tropical.

Descrito e coletado por; Carlos Da Costa Mesia, Cassandra Silva Santana, Jessica Loyce dos Santos Ribeiro e Marcelo Oliveira da Cruz.



Descrição morfológica

Perfil do solo

Horizonte O, 0 – 27 cm, granular arenoso, entremeada e grande quantidade de areia; ligeiramente plástica, solto (seco), muito friável, quando úmido, ligeiramente pegajoso (molhado). Abrupta entre Oo e Od. Cor, 5 Y 3/2 Dark olive Gray (Cizento olivácio – escuro).



Horizonte A, 27cm – 1,46, Blocos angulares e sub angulares, arenoso, entremeada de areias; solto,pouco macio e pouco duro, quando seco, friável (úmido), ligeiramente plástica e pouco pegajosa,quando molhado. Cor, 7,5 YR 5/8 strong Brown (Bruno forte).



Horizonte E, 1,46m – 3,02m granular, areno argiloso, entremeado a grande quantidade de areia: ligeiramente duro e muito firme, quando úmido, ligeiramente plástico (molhado). Cor 2,5 YR4/8 Dark red (cinzento, vermelho).



Horizonte B, 60cm, blocos angulares e sub angulares, argiloarenoso (a grande quantidade de argila); firme, quando úmido; ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa (molhado). Cor, 2,5 YR 5/8 red vermelho.



Horizonte C, 45cm granular, areno argiloso, entremeado a grande quantidade de areia, plástica e pegajoso, ligeiramente duro, solto seco, solto úmido e molhado.Cor 5 YR 6/8 Reddzish yellow (Amarelo Avermelhado).



Raizes Comuns e finas nos Horizontes Oo e Od, poucas e finas horizonte A, raras e finas no horizonte B, ausentes no horizonte C.

segunda-feira, 8 de março de 2010

BIBLIOTECA VIRTUAL

Algumas sugestões...


Geografia: Uma introdução à ciência geográfica. Ed. São Paulo: Avercamp, 2008. Autor: Auro de Jesus RODRIGUES.






A obra traz em linguagem a história do pensamento geográfico e contextualizando com os movimentos atuais desta ciência em direção à fenomenologia, geotecnologias e a chamada Geografia ecológica.






Amazônia: uma perspectiva interdisciplinar. Ed. Manaus: Edua. Editora da Universidade do Amazonas, 2002. Autores diversos. RIVAS, Alexandre & Carlos Edwar de Carvalho FREITAS (Orgs).






A obra é composta por uma coletânea de textos sobre a Amazônia em seus aspectos geoambientais, biodiversidade, geodiversidade e sistemas de produção. É escrita por pesquisadores e grupos de pesquisadores da região ligados ao Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPA) e Universidade Federal do Amazonas (UFAM).






A Globalização da Natureza e a Natureza da Globalização. Ed. São Paulo: Civilização Brasileira, 2006. Carlos Walter Porto Gonçalves.






Importante obra para o entendimento das mudanças ocorridas sobre o paradigma do meio ambiente e a correlação com o capitalismo. Discorre sobre os recursos naturais e os movimentos ambientais como forças propulsoras nas mudanças recentes dos comportamentos.

A GEOGRAFIA, A CIÊNCIA E EU

Segue algumas palavras do estimado Mestre.



Mauro Jeusy Vieira Bechman, geógrafo.





A Geografia é uma das ciências mais antigas da humanidade, dispersa nos saberes da antiguidade há quem fale em que ela começou a existir com o próprio homo sapiens. Os caminhos da ciência foram se moldando com o aprimoramento do conhecimento da sociedade sobre a natureza e conseqüentemente trilhando outras perspectivas a partir do cartesianismo.

Este poderoso ramo do saber humano foi então a partir da divisão das ciências se departamentalizando refletindo no posicionamento da Geografia nas universidades. Este fato, estranho à natureza do pensamento geográfico, gerou um certo mal-estar nos geógrafos e nos epistemólogos da Geografia. Afinal, como poderia uma ciência cuja natureza generalizante e de conexidade assentar-se sob uma divisão administrativa e normativa da ciência, reinante nas universidades até os dias atuais.

Neste sentido, a Geografia enquanto campo disciplinar ficou posicionada junto às ciências sociais e humanas ora nas chamadas geociências e até nas ciências da terra. Isto tem, em certo sentido, estreitado o olhar geográfico, tendo o fragilizado durante décadas enquanto conhecimento válido para a explicação das ações e percepções humanas sobre o espaço.

A partir do último quartil do século XX, a Geografia retornou vigorosa ao debate científico em uma amplitude jamais vista, pois seus aspectos descritivos passaram a materializar-se na vida cotidiana pelas ações e movimentos dos novos paradigmas de questionamento do cartesianismo e do modernismo. Uma nova visão de ciência que emergia após as duas grandes guerras mundiais e os acintosos movimentos sociais e ambientais da década de 1960, trouxeram a Geografia para o embate junto a sociedade como instrumento de revelação-negação dos modelos societários como o capitalismo e o socialismo.

Elementos novos como a mutilculturalidade, a tranversalidade e transdiciplinaridade e o questionamento profundo do racionalismo nutrem o debate contemporâneo sobre a relação sociedade-natureza. Assim sendo, o geógrafo e os professores de Geografia passaram a ter papel de destaque numa sociedade que se mundializa e que não deseja cometer os mesmos erros de um passado que a Geografia vem denunciando enquanto um saber social. Seria pretensão demais esgotar o debate apenas nestas linhas. Mas encontrar uma razão para estudar Geografia seria enveradar por divagações, prefiro ficar com a visão do filosófo Antonin Artaud (1896-1948) em explicita que nossos corpos são com uma Geografia, cortado por linhas que se encontram e fogem à medida que podem ver os outros e a si mesmos como possibilidades outras.



Saudações Geográficas!
Antropologia: O Campo e a Abordagem Antropolólgicos1

Cassandra Silva Santana2, Pedro Marcos M. Andes3





Resumo



Homens que observam homens em cada sociedade nos diferentes continentes, com a perspectiva de iniciar uma ciência que não fosse para questionar somente a “natureza” o “natural” e sim passar a questionar a si mesmo não sendo mais somente o sujeito da história e a partir dali sendo também o objeto de estudo, onde surgiu na Europa, à ciência chamada Antropologia que daria inicio a esse estudo com ramificações que hoje se é bastante valorizado.

Dando se inicio ao estudo primeiramente com as sociedades ditas “primitivas”, as que não estavam nos padrões da civilização dos Norte americanos e Europeus, seriam os selvagens ou não civilizados, o objeto de estudo? Ou por acharem ser superiores, uma sociedade evoluída, por analisarem que os povos primitivos eram qualificados como simples, sem tecnologia. A antropologia com métodos surgiu no século xx, e o objeto empírico das sociedades primitivas estava desaparecendo com a nossa evolução social, e adotaram outras linhas para seguir como o camponês e não só empiricamente mais sim epistemologicamente, todas as sociedades todos seus caracteres como: língua, costumes, religião, valores, princípios, prioridades, objetivos.

Esta colocação poderá seguir um dos seguimentos da antropologia ou relacionar campos de enfoque como – 1 – antropologia biológica variações no espaço e tempo, genética e meio como adaptou se, maturação de cada individuo por meio cultural. – 2 - antropologia pré – histórica é o estudo através dos vestígios materiais enterrado no solo quaisquer atividades tipo de atividade humana. – 3 – antropologia lingüística através dela se é imortalizada cada cultura. – 4 – antropologia psicológica estuda os indivíduos seus comportamentos racionais e irracionais. – 5 – antropologia social e cultural estuda tudo de uma sociedade hábitos, valores e costumes.

O que percebemos que a antropologia veio cientificamente mostrar as nossas diversidades culturais, relíquias históricas e quebrar preconceitos estabelecidos

Palavras-chave: Antropologia, civilização.





1Trabalho desenvolvido no âmbito da disciplina Antropologia Cultural do Curso de Licenciatura em Geografia na UNINORTE.

2Acadêmica em Licenciatura em Geografia (cassandrageo@yahoo.com.br)

3Professor orientador .

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Relações Culturais

Acadêmicos:
CASSANDRA SILVA SANTANA



MARCELO OLIVEIRA DA CRUZ


As relações culturais são desenvolvidas a partir da produção do homem em determinado espaço e tempo. São construídas a cerca de crenças, valores, instituições, regras morais que permeiam e identificam uma sociedade.
Caracteriza - se pelo conjunto de manifestações artísticas, sociais, lingüísticas e comportamentais de um povo ou civilização. Portanto, fazem parte da cultura de uma sociedade: música, teatro, rituais religiosos, língua falada e escrita, mitos, hábitos alimentares, danças, arquitetura, invenções, pensamentos, formas de organização social entre outros.



Cultura;



Conjunto de manifestações artísticas, sociais, lingüísticas e comportamentais de um povo ou "civilização".
Vivemos numa sociedade não homogênea.

Qualquer produção cultural esta sujeita a avaliações que depende da posição social do grupo do qual ela surgiu.
Quando se fala de conhecimento, despreza se o saber popular para se valorizar apenas a ciência.
Ao se tratar de técnica, exaltasse a mais refinada tecnologia.
Ao se referir arte contemporânea, pensa se nas pinturas de Picasso.
Quando se volta a atenção a arte popular é para considerar como arte menor ou produção exótica e objeto de curiosidade.


Cutura Erudita
Também conhecida como cultura de Elite, por ser produzida por uma minoria de intelectuais. (Artista, filósofos, cientistas).

Existe nessa cultura um maior rigor na elaboração – sendo por isso uma produção elitizada, acessível a um público restrito.
E a verdadeira compreensão não é fácil mais se dá num longo preparo.

Cultura Popular

Cultura produzida pelo Homem.

É vista como folclore – conjunto de lendas, contos, provérbios, práticas concebidas oralmente pela tradição.
É uma cultura dinâmica – estando em constante transformação.
Antonio Gramsci -1981 a 1937, reconhecia que a classe trabalhadora não conseguia expor sua própria visão de mundo, contra a ideologia dominante qualquer que fosse.
Senso Comum – Manifestada de maneira fragmentada, confusa e até contraditória.
Para Gramsci, o povo teria que ter intelectuais orgânicos aqueles oriundos deles mesmos capazes de elaborar de forma erudita o saber difuso.

Cultura de Massa
Resulta de meios de comunicação de massa como cinema televisão, rádio jornal, imprensa ou seja eles atende rapidamente um número enorme de pessoas pertencentes a todas as classes sociais e de diferente formação cultural.

A cultura de massa é totalmente distinta da erudita e da popular, surge após a revolução industrial.
Ë uma realidade que modifica a maneira de perceber o mundo e pensar o espaço.


Cultura Popular individualizada
Feita a exposição dos três tipos de cultura, erudita, popular e a de massa, é provável que vocês estejam se perguntando onde encaixar algumas produções culturais, como: A música de Caetano Veloso, a Adoniram Barbosa as peças de Teatro Guanieri ou teatro de revista.

Trata se da cultura popular individualizada, que se caracteriza por ser produzida por escritores, compositores, artistas plástico, dramaturgos, cineastas em fim, intelectuais que não vivem dentro das universidades (E portanto não produzem cultura Erudita), nem são típicos representantes da cultura popular (que se caracteriza pelo anonimato) nem na cultura de massa (que resulta do trabalho de equipe).


Então educar para qual Cultura?
As diversas manifestações culturais são expressões diferentes de uma sociedade heterogênea.

Luis Milanesi – caracterizou cultura através de ter verbos:
Informar - pela tradição da cultura como doação, que mais se procurou oferecer é a informação: através de bibliotecas, discotecas, videotecas nas escolas.
Discutir – discussão, como oportunidade de reflexão e critica, por meios de seminários, ciclos de debate, a partir de temas indicados pelo momento.
Criar – informar e discutir completam o terceiro verbo: criar, toda ação cultural que se preze tende oferecer oficinas de criatividade, laboratórios de invenção, a fim de romper com a simples reprodução da cultura.


 
A Cultura não é absorvida. Ela se compartilha e se transforma sempre levando em conta a perspectiva criacionista, tanto do autor como do expectador.



A sociedade caracteriza – se com relações culturais pluralistas. Portanto não há cultura superior, o que existe são heterogeneidades de poder (dominação), este detém o conhecimento cientifico e tecnológico. Determinando assim, suas culturas, através de suas ideologias


 

ARANHA, Maria Arruda Terreiro. Filosofia da Educação, São Paulo Ed. Moderna,1996

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

quarta-feira, 17 de fevereiro de 2010

Climatologia

Centro Universitário do Norte – UNINORTE
Curso de Licenciatura em Geografia

Assunto: Massas de ar

Acadêmica: Cassandra Silva Santana
Professor: Manoel Ricardo Dourado Correia.

01 de dezembro 2009.

A Movimentação do ar é alimentada pela repartição desigual da energia solar e influenciada diretamente pela rotação da Terra. Os centros atmosféricos de ação, ou áreas que exercem o controle climático do planeta, são reconhecidos como de alta pressão (anti-ciclonais) ou de baixas pressões (ciclones ou depressões).

O que são massas de ar?

• Devido ao dinamismo da atmosfera sua definição simples: é uma unidade aero lógica, ou seja uma porção da atmosfera, de extensão considerável, com característica térmicas e higrométricas (umidade de ar ou de gás) homogêneas.

• Sendo que está dimensão horizontal ou vertical pode ser em quilômetros. (variação por convecção ou advecção) .

Formação

• Requer três condições básicas como: superfície plana, extensão, baixa altitude e homogeneidade. (Troposfera)

• Maioria das vezes massas de ar origina se nos lugares onde a circulação são mais lentas e as situações atmosféricas mais estáveis, como regiões de alta pressão subtropicais e polares.

Exemplo:

Massa de ar polar atlântica (MPA) é fria e seca na Patagônia (primária), sua região de origem; contudo ao atingir o litoral Brasileiro (secundária), encontra se bem mais aquecida e torna se úmida. (devido maior radiação das baixas latitudes, que provoca queda da temperatura). (Desloca se sobre as águas mais aquecidas do Atlântico subtropical e tropical).

• Movimentação de uma massa de ar é marcada por uma alteração permanente de suas características, que ressalta o dinamismo da atmosfera na sua interação com a superfície a partir do movimento do ar.

• Quando massa de ar não sofreu modificação expressiva das condições originais é chamada de massa de ar primária, quando apresenta modificações e passa por novas áreas é chamada de massa ar secundária.

Características principais

• Temperatura e Umidade.

• Posição zonal área de origem de uma massa de ar define condição térmica, assim baixas latitudes são quentes, nas médias latitudes são frias e, nas altas latitudes glaciais.

• Umidade da massa de ar esta na origem onde superfície se originou úmida quando forma sobre regiões marítimas ou oceânicas (baixas e médias) e seca, sobre regiões continentais.

• Amazônia caso particular massa de ar equatorial continental(MEC) pois devido a evapotranspiração e pela ação de ventos de leste que trazem umidade oceânica.

As massas de ar são muito importantes no estudo do tempo e do clima por que os influenciam diretamente na área na qual predominam. As características meteorológicas de uma massa de ar dependem dos processos térmicos e hídricos e da distribuição vertical desses elementos (isto é, taxas de queda). A taxa de queda determinará a estabilidade ou não da massa de ar, enquanto conteúdo de umidade indica a capacidade potencial da massa de ar para produzir precipitação.

Nas Terras do Bem Virá

Reforma Agrária – Conflitos, Nas Terras do Bem Virá


No documentário Nas Terras do Bem Virá onde a relação de latifundiários (grileiros), o povo alia - se juntamente com o MST – Movimento dos sem terras, para tratar da questão de ocupação desigual das terras. Onde a elite detém de forma “irregular” apropriação das mesmas, tirando as pessoas natas de sua realidade e até por meio de pistolagem. Exemplo como a Companhia do Vale do Rio Doce usa e usou o Governo do Estado através da policia Militar manipulando interesses da elite.

O Estado fez diversos comerciais dizendo que Homem sem terras no Nordeste e terras sem Homem na Amazônia. Isso gerou ocupação na Amazônia com escravidão com a ideologia imposta que aqui teria leite e mel, que seria o céu. Até mesmo a festa que pulou Tocantins “o boi”, veio do maranhão e Goiás, expandiu se na Amazônia com incentivos fiscais da SUDAM e em meio século se desmatou na Amazônia mais que em qualquer outra época na história da humanidade, lugar de maior biodversidade do mundo essa expansão caótica e irracional.
A maior incidência de trabalho escravo e também de desmatamento no Pará e Mato Grosso. "Hoje o Estado é incapaz de cumprir seus planos ambientais", citado por Ewin Bispo. O presidente Medici pronunciou “terras sem Homem” e isso era uma inverdade pois os índios já existiam. Através do “uteis possidetis”, os grileiros requeriam as terras ou com armas ou com documentos falsos e os nativos e pessoas sem terras eram despejados e obrigados a saírem migrando. Pistolajem vira uma profissão onde há por parte da policia ocultação de cadáveres, mantido pelo dinheiro do latifúndio e impunidade.

Para o procurador Felício a Amazônia deveria ser permanente sustentável, até porque as mesmas pessoas do sul do Pará que devastaram e devastaram outras áreas atrás de recursos naturais.

No Pará a irmã Dorothy fez um trabalho de assentamento e surgiu o PDS – Produtores Desenvolvimento Sustentável, que seriam grupos de assentados. Por falta de apoio da justiça ocorrem os conflitos agrários.

Até hoje no Brasil os conflitos agrários são presentes, estimasse que 25 mil pessoas vivessem em regime de escravidão e paralelamente a devastação do meio ambiente.

terça-feira, 9 de fevereiro de 2010

sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010