quarta-feira, 15 de setembro de 2010

estudo da geografia da população

DAMIANI, Amélia Luisa, População e geografia. 8º ed. São Paulo: Contexto, 2004 – (Caminhos da Geografia).



Amélia Luisa Damiani é professora-assistente do departamento de Geografia, da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, da Universidade de São Paulo. Trabalha na área de geografia humana, área em que desenvolve seu doutoramento. Atualmente ministra o curso de geografia da população.

Trabalhou como geógrafa em planejamento, nas áreas de cartografia, indicadores sociais e meio ambientes. Além dos trabalhos e publicações de que participou, quando técnica de planejamento, tem dois artigos sobre o urbano e o meio ambiente, publicados pela AGB-SP, no boletim Paulista de Geografia, nºs 62 e 64. Sua tese de mestrado, sobre os processos de industrialização e favelização de Cubatão, também se refere ao estudo do urbano. Voltar-se, especialmente, para o tema população é uma paixão recente, fruto dos cursos ministrados a esse respeito.


Um dos segmentos da geografia se considera a geografia da população onde criticada por ser confundida com outros saberes exemplo: Geografia quantitativa ou até mesmo quando usa vários conhecimentos da geógrafa tradicional ou “clássica” como retrataram no texto mas também se preocupou em mostrar que não é apenas dessas fontes bibliográfica que se utilizou para uma análise melhor e uma melhor observação no contexto geográfico inserido. Pois com o avanço da urbanização e evolução tecnológica está ciência agregou novas técnicas para explicar tal fenômeno. Além da geografia quantitativa que basear se na densidade, com Vidal de La Blache passaram a perceber e analisar a diversidade produzida pelo Homem espacialmente, as diversidades regiões

“ A marca que o homem imprime ao solo, de forma mais ou menos duradoura, seria revelada através do exame das diferenças, dos contrastes dessa distribuição no conjunto da terra” (DAMIANI, 2004)

Este estudo se dá com um conceito a seguir: Densidade populacional aparece como relação numérica, ou valor indicativo entre população e superfície efetivamente ocupada. Usando dois termos de Max Sorre infrapovoada que seria grupo de pessoas que explora os recursos com nível de instrução alto, mas que não basta para sua sobrevivência.

Dando seguimento do macro para o micro, a geografia da população e a geografia econômica de alguma forma se relacionam não apenas estudando apenas a localização da população por regiões, mas vista agora por critérios técnicos e econômicos, que permitem analisar o grau de desenvolvimento de cada grupo no espaço.

Alguns fatores contribuem para a ocupação na superfície o clima é o importante pois o que se percebe é a agregação de pessoas nas linhas temperadas por serem quentes e úmidas, sendo sucedida mais tarde pelo aparecimento de grupos que de alguma forma adquiriram técnicas “prótese” de MILTON SANTOS e ultrapassaram isso, sobrevivem em lugares onde se menos, imaginava.

Então a parti dessa análise começou se também uma discussão ideológica onde termos relacionados vem abarca como: cultura, religião, economia, língua e etnias.

Um comentário:

  1. Olá Cassandra! Tudo bem? Não vi mais nada escrito no seu blog. Precisamos dar vida a este espaço. Vamos!!! Entusiasmo para vencer e viver bem a vida!

    Saudações Amazonenses!

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