quarta-feira, 10 de março de 2010

Revista Geo - Satélite universitário

Revista GEO - Um novo mundo de conhecimento HomePosts RSSComments RSSEditProjeto do satélite universitário será checado em março

Por Roberto Lopes



Especialistas do Instituto de Tecnologia Aeronáutica (ITA), do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), da Agência Espacial Brasileira (AEB) e da consultoria internacional TU Berlin se reúnem em São José dos Campos (SP), na última semana de março, para rever o elenco de medidas preliminares – Preliminary Requirement Review (PRR), no jargão científico internacional -- a serem tomadas no projeto do satélite artificial universitário ITASAT.

O ITASAT prevê o lançamento (ainda sem data marcada) de um engenho – batizado ITASAT-1 -- de pequeno porte (aproximadamente 80kg) que irá operar em baixa órbita terrestre (600 km de altitude). O satélite deve estar apto a realizar coleta de dados em consonância com as normas do Sistema Brasileiro de Coleta de Dados Ambientais. O ITASAT-1 também permitirá a realização de testes com cargas úteis experimentais.

O programa irá viabilizar a formação de recursos humanos em nível de graduação e de pós-graduação por todo o espectro do projeto. O ITASAT é dividido em subsistemas que envolvem: estrutura, controle térmico, suprimento de energia, computador de bordo, controle de atitude, telemetria e telecomando, carga útil, transponder de coleta de dados e experimentos.

A coordenação geral do Projeto cabe à AEB, tendo o ITA como responsável pela execução do projeto e o Inpe como provedor de consultoria técnica, de infraestrutura laboratorial e gestor financeiro. Os gerentes técnicos são o Engenheiro Katuchi Techima (AEB), Engenheiro Wilson Yamaguti (Inpe) e o Professor David Fernandes (ITA).

Sob a coordenação do ITA participam, além de professores e alunos de graduação e pós-graduação do Instituto, professores e alunos de graduação e de pós-graduação da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), da Escola de Engenharia de São Carlos (EESC/USP), da Universidade Estadual de Londrina (UEL), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), da Universidade de Brasília (UnB), do Inpe e da Technical University of Berlin (TU Berlin), esta última através de estudantes bolsistas do Programa UNIBRAL da CAPES/DAAD. No ano passado trabalharam no projeto 32 alunos de graduação, 23 mestrandos e cinco doutorandos.

O programa “Missão ITASAT-1” está inserido no Plano Plurianual “Desenvolvimento e Lançamento de Satélites Tecnológicos de Pequeno Porte” (PPA/Ação 4934), que prevê a realização de uma série de missões destinadas a realizar experimentos, desenvolver e testar inovações tecnológicas de satélites e cargas úteis, além de capacitar a indústria aeroespacial brasileira.

Pedologia

CURSO DE LICENCIATURA EM GEOGRAFIA – UNINORTE – Manaus, AM Brasil – Junho de 2009.




Descrição perfil do solo



Carlos da Costa Mesia, Cassandra Silva Santana, Marcelo Oliveira da Cruz. 1

Professor Elias Vicente da Cruz Santos Junior.2



1 - Introdução

Os solos da Amazônia são dados como encontrados os mais comuns sendo os latossolos amarelo e vermelho amarelo, que são solos envelhecidos, altamente transformados. As transferências lentas ou normais dentro do perfil do solo são a causa dessa diferenciação nos horizontes. Onde a lixiviação causa a maior concentração de argila no horizonte B sendo um dos fatores principais. Na característica geral e morfológica do perfil mencionamos horizonte O, Horizonte A, horizonte B, horizonte E, horizonte C, que ao longo deste será esclarecido cada um.



2 - Objetivo

Cumprir o que determinam a ementa da disciplina Pedologia. Realização de trabalhos práticos, visando possibilitar aos discentes, que participam do trabalho de campo, realizar a interação entre teoria ministrada em sala de aula e a aplicação prática das técnicas relacionadas à disciplina.



3 - Materiais e metodologia

Matérias utilizados - Terçado, escada, trena, maquina fotográfica, sacola plástica, pincel atômico, corda, grau /pistilo, Becker, peseta.

Metodologia – Pesquisa bibliográfica foi feita com livro base Manual de Descrição e coleta de solo no campo, para embasamento teórico e interpretação dos resultados. A pesquisa de campo - deu se através de levantamentos de dados sobre a característica geral e morfológica do perfil de solo no local pré-selecionado pelo Docente. Elaboração do relatório - parte escrita, onde usamos argumentos, do autor e complementamos com resultados de nossas discussões e observações. Apresentação do relatório - apresentamos o resultado do nosso trabalho em forma de relatório, que se dará em sala de aula, em data previamente marcada para entrega.



4 - Local Vias de acesso: O ponto visitado encontra se em Manaus AM, Rua Pará sem numero, Bairro Adrianópolis. Esquina com a Rua Recife. Zona Centro Sul. S0305’39,4’’ e 60 00’42,4’’ W.

Obs: Atualmente funciona como garagem de maquinário para construção civil. (trator, retro escavadeira), havia muito lixo no local.



5- Aspectos fisiográficos. (clima pluviosidade, hidrografia, precipitação) Relevo regional e Local. FALTA SEGUNDO RADAM BRASIL ANTIGO E ATUAL



6 - Resultados e Discussão

Descrição Geral

Data: 23/ 05/09

Classificação – Alter do Chão (Latossolo vermelho – amarelo), textura argilosa, relevo suave ondulado,

Localização, Rua Pará sem numero esquina com a Rua recife, Bairro Adrianópolis. Zona Centro Sul. Município Manaus estado Amazonas. S0305’39,4’’ e 60 00’42,4’’ W.

Situação muito inclinado.

Altitude

Litologia não observado

Formação geológica Alter do Chão

Cronologia

Material originário

Predegosidade não predegoso

Rochosidadenão rochosa

Relevo Local

Relevo Regional: plano e suave ondulado.

Erosão laminar não aparente

Drenagem; não ocorre

Vegetação primaria secundaria floresta tropical.

Uso atual – garage para maquinas da construção civil

Clima quente e úmido tropical.

Descrito e coletado por; Carlos Da Costa Mesia, Cassandra Silva Santana, Jessica Loyce dos Santos Ribeiro e Marcelo Oliveira da Cruz.



Descrição morfológica

Perfil do solo

Horizonte O, 0 – 27 cm, granular arenoso, entremeada e grande quantidade de areia; ligeiramente plástica, solto (seco), muito friável, quando úmido, ligeiramente pegajoso (molhado). Abrupta entre Oo e Od. Cor, 5 Y 3/2 Dark olive Gray (Cizento olivácio – escuro).



Horizonte A, 27cm – 1,46, Blocos angulares e sub angulares, arenoso, entremeada de areias; solto,pouco macio e pouco duro, quando seco, friável (úmido), ligeiramente plástica e pouco pegajosa,quando molhado. Cor, 7,5 YR 5/8 strong Brown (Bruno forte).



Horizonte E, 1,46m – 3,02m granular, areno argiloso, entremeado a grande quantidade de areia: ligeiramente duro e muito firme, quando úmido, ligeiramente plástico (molhado). Cor 2,5 YR4/8 Dark red (cinzento, vermelho).



Horizonte B, 60cm, blocos angulares e sub angulares, argiloarenoso (a grande quantidade de argila); firme, quando úmido; ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa (molhado). Cor, 2,5 YR 5/8 red vermelho.



Horizonte C, 45cm granular, areno argiloso, entremeado a grande quantidade de areia, plástica e pegajoso, ligeiramente duro, solto seco, solto úmido e molhado.Cor 5 YR 6/8 Reddzish yellow (Amarelo Avermelhado).



Raizes Comuns e finas nos Horizontes Oo e Od, poucas e finas horizonte A, raras e finas no horizonte B, ausentes no horizonte C.